Nome: Brilhante - A História de BelleAutora: Julia Quinn
Sinopse: Contando a história da jovem lady Arabella Blydon, Brilhante é o segundo livro da série Damas Rebeldes, que marcou a estreia da carreira de Julia Quinn, autora da série Os Bridgertons. Julia Quinn já vendeu mais de 2 milhões de livros no Brasil e 15 milhões no mundo. Quando um pretendente diz a lady Belle que, por conta da beleza e da fortuna dela, está disposto a fazer vista grossa para as suas chocantes tendências intelectuais, ela decide se afastar do mercado casamenteiro e passar uma temporada no campo. Belle não imaginava que, durante sua estadia, fosse conhecer lorde John Blackwood, um herói de guerra que a deixaria fascinada como nenhum outro homem da alta sociedade londrina fora capaz. Apesar de já ter vivido coisas terríveis, nada aterroriza mais o coração atormentado de lorde John do que lady Arabella. Ela é inebriante, exasperante e... faz com que ele tenha sede de viver. De repente ele se vê escrevendo poesias ruins e subindo em árvores na calada da noite só para poder dançar com ela quando o relógio bater meia-noite. Apesar de saber que nunca será o homem que ela merece, John não consegue parar de desejá-la. Será que quando a luz do dia substituir a magia da madrugada, os dois conseguirão deixar as diferenças de lado e se entregar ao amor?
🔗CONFIRA A RESENHA DO PRIMEIRO LIVRO - EXPLÊNDIDA: A HISTÓRIA DE EMMA (DAMAS REBELDES)
Essa resenha será bastante curta pq não tenho muito o que falar sobre o segundo livro da trilogia Damas Rebeldes da Julia Quinn. É muito difícil escrever uma resenha negativa de uma autora que sempre admirei e gostei bastante no passado. Entendo que esse foi uns dos primeiros romances da JQ. Mesmo assim não vou passar pano pra esse livro.
A Belle tinha tudo para ser uma rebelde incrível, mas, se tornou uma mulher desesperada por um homem e chata. A personalidade da Belle que é apresentada no primeiro livro é totalmente descontruída aqui (para a pior). Uma mulher estão inteligente que gosta de ler e ter seu espaço, do nada, se tornou uma mulher obcecada pelo John. A única coisa que me identifiquei é que ela tem míope como eu.
A cena de abuso sexual é repetida mais de uma vez e achei desnecessário consideramos que já conhecemos o estilo leve da escrita da JQ. Ler Outlander me calejou muito na leitura dessas cenas, mas, caramba, escrever até a colocação do trem (sou mineira) do homem foi muito.
Não senti conexão nenhuma em relação ao casal. John é um homem que carregar as más lembranças do passado e não se permite ser feliz por causa dessas situações que lhe ocorreu, dessa forma ele é um personagem que não nos deixa sentir uma grande afeição por ele.
Desde o início das ameaças que John recebe por cartas, já está na cara quem é o responsável. Romance de época é clichê, todos os leitores do gênero não esperam uma grande revolução, mas, a falta de conexão que tive com os personagens, o casal e a história me deixou muito desinteressada. No desfecho eu só queria acabar logo com a tortura de ler esse livro.
O primeiro livro dessa trilogia é bom, esse péssimo, o terceiro é bom também, mas não recomendo a trilogia. Não se encanem! Aqui não é como Bridgerton e nada comparado com as outras séries da JQ (já li praticamente todas).
Lisa Keypas é minha nova rainha do romance de época. Na resenha que farei sobre Mais uma vez, o Amor explicarei direitinho isso.
Minha avaliação:
Oi!
ResponderExcluirQue pena que ele foi uma leitura ruim, e abuso sexual é um recurso narrativo tão desnecessário né? Livros de romances deveriam ser um espaço mais seguro nesse sentido.
Beijão
https://deiumjeito.blogspot.com/
Concordo Gio, principalmente os livros da JQ que o leitor só procura pelo romance leve.
ExcluirCaramba! Eu nunca li nada da autora, mas de tanto que falam, eu tenho até curiosidade. Só que de uns tempos para cá, estou vendo tantos comentários negativos, exatamente como esse que você descreveu, onde coisas absurdas são escritas como se fossem romances e que deveriam ser aceitáveis com suspiros apaixonados, quando não são. Muito pelo contrário. Uma pena, e já sei que esse não será um livro que lerei, por ser sensível ao gatilho de abuso. =/
ResponderExcluirBjks!
Mundinho da Hanna
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Hanna é muito chato não recomendo você tentar por curiosidade. Concordo com o que vc disse!
ExcluirOi Líh! Tudo bom?
ResponderExcluirVamos nos abraçar. Lisa Kleypas é MUITO melhor que a Quinn, na minha humilde opinião também. Uma pena que muitos leitores não estejam preparados para essa conversa!
beeeijos
http://estante-da-ale.blogspot.com/
Realmente Alê eles não estão preparado pra essa conversa! kkk
ExcluirOI! A Julia foi a primeira autora do gênero que li, mas com o tempo deixou de ser a minha favorita. Essa trilogia não li e tenho receio de não curtir.
ResponderExcluirA Lorraine Heath e a Mary Balogh são as melhores para mim.
Bjos!! Cida
Moonlight Books
Oi Cida, vou procurar saber sobre essas autoras!
ExcluirOi
ResponderExcluirpena que não curtiu a leitura e que a personagem se tornou irritante, eu já vi comentários ruins desses livros, eu curto a autora, mas faz um tempinho que não leio nada, de romance de época ando lendo mais Lisa Keypas e a Sarah MacLean.
http://momentocrivelli.blogspot.com/
Lisa tem uma escrita muito boa. Não conheço autora Sarah Maclean vou procurar saber sobre os livros dela.
ExcluirMenina, eu li esse livro há muitos anos. Comprei a trilogia em inglês, esse livro em especial tive que importar da Inglaterra. Não me lembro de muitos detalhes, só de ficar na minha mente que era uma das minhas histórias favoritas da autora (na época eu não tinha lido Os Bridgerton ainda). E agora tô aqui encucada. Não me lembro nadinha sobre abuso nessa história (o que mostra o quão ruim minha mente é, socorro). Agora tô com vontade de ler de novo, mas estou até com receio, pois quando vou reler livros que li há muito tempo, acontece de eu não gostar mais tanto assim da história. A gente muda, nosso gosto muda, e isso se reflete na leitura também.
ResponderExcluir=)
Suelen Mattos
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Romantic Girl