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✨ Um bálsamo literário após leituras frustrantes
💔 “Não tem romance”? Tem sim, e dos bons!
Muita gente diz que Promessas Cruéis "não tem romance", mas, na verdade, acho que estavam esperando outro tipo de romance. Talvez esperassem cenas quentes, mais envolvimento físico… Só que o amor construído pela Rebecca Ross entre Rowan e Iris não é sobre isso. 💌
É um sentimento puro, resiliente, quase poético — que nenhuma guerra ou distância consegue apagar. Mesmo quando separados, o amor dos dois é palpável, e o leitor que entende esse tipo de narrativa sente cada emoção transbordando das páginas. E sinceramente? Isso é mais bonito do que qualquer cena de pegação. 🌸
⚔️ A guerra, os deuses e os desdobramentos 🎻
A autora retoma os acontecimentos logo após o desfecho de Divinos Rivais:
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Rowan Kitt foi capturado por Dacre, o temido deus do submundo, e perdeu completamente a memória 🧠💀
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Iris se separou dele no calor da guerra ao ser arrastada por seu irmão e volta para a redação do jornal A Tribuna com o coração em pedaços 💔
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Lá, ela tenta de todas as formas retomar o contato com Rowan
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Helena, dona do jornal, envia Iris e sua colega Attie para cobrir a guerra novamente como correspondentes 📰
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Antes disso, Iris descobre o paradeiro de Rowan — e acredite, não é nada animador…
💥 Um amor maior que a guerra
A fantasia é mais bem explorada aqui do que no primeiro livro:
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Conhecemos mais sobre o submundo
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A mitologia dos deuses Dacre e Enva é aprofundada 🌓
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E o impacto deles sobre a guerra e os humanos ganha mais força
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Promessas Crueis |
🌸 Evolução de personagens que emocionam
🛡️ Rowan sem memória, mas ainda essencial
Rowan, mesmo sem lembrar de nada, teve um papel fundamental na guerra. Sua trajetória, mesmo fragmentada, foi marcada por escolhas heroicas que ajudaram diretamente no desfecho da trama.
📚 Uma duologia de tirar o fôlego
Agora estou oficialmente no grupo dos que querem ler tudo o que a Rebecca Ross publicar. 🥰